Sempre me deparo com essa frase - Deus é fiel - e isso me remete a uma observaçao pessoal bem característica de mim mesmo, porque vejo nisso a declaraçao de que a pessoa que anotou essa frase no seu carro, no seu fichário, no vidro de uma residencia, é necessariamente um crente, ou melhor dizendo, um cristão. Mas a questão que levanto não é exatamente o fato da existencia da frase, mas a razão pela qual a pessoa a escreveu. Penso que talvez ela nem tenha percebido quão distraída ela é, ou se parou para perceber o que ela realmente quer dizer.
Sou cristão. Creio em Deus. Acredito que Jesus veio para trazer as Novas, e a sua lição moral está definitivamente incrustada na alma do ser humano. E como cristão eu paro para pensar a respeito da frase. Na Bíblia está consagrada a afirmação de que Deus é fiel, assim como é bom, como é justo, e que é eterno. Nós, os cristãos que acreditamos na Sua Palavra, temos a obrigação imperiosa de não só ler, mas também entender, refletir, meditar cada palavra, cada silaba, cada vocábulo, sem a preocupação de por em dúvida quem escreveu, quando escreveu ou se aquilo que está escrito foi adulterado por este ou aquele motivo.
A ideia fundamental do cristão é acreditar e meditar com a razão, com o juizo, com a inteligencia que Ele nos dotou. E quando eu leio a frase DEUS É FIEL eu me questiono de uma forma clara e simples: - e nós? Nós somos fieis?
O verdadeiro cristão é fiel? Age com fidelidade? Ou apenas se esconde atrás de verdades inscritas em livros sagrados e usa dessa prerrogativa para fazer o seu papel social de ir à igreja e negociar com Deus uma situação de vida melhor e mais confortável? Pois parece que é exatamente isso que os cristãos andam fazendo: procurando a felicidade negociável atrás de táticas neurolinguisticas com Deus. Como se Deus fosse um negocista, um banqueiro, alguém que fosse obrigado a fazer aquilo que nós queremos - mas que não é exatamente o melhor para nós.
Considero pertinente o questionamento. Deus é fiel, porque é Deus, contudo Deus é justo. E Ele faz justiça. E na sua justiça fica implicito que não tem como esquecer as nossas faltas, porque Ele é o dono da terra e nós somos os seus servidores que saem a semear e voltam mais tarde para colher. E dependendo da qualidade do que semeamos, isso também colheremos.
Deus é fiel. E justo. E bom. E na sua bondade ele faz justiça, ainda que muitos questionem e resmunguem. E no resmungar fica a inquietação e a desaprovação do filho rebelde. Do filho obstinado.
Voltarei a falar disso. Mas é fato claro, evidente e insofismável: Deus é fiel. Resta aos cristãos, particularmente, perguntarem a si mesmos se eles têm sido fieis para com Deus.
Sou cristão. Creio em Deus. Acredito que Jesus veio para trazer as Novas, e a sua lição moral está definitivamente incrustada na alma do ser humano. E como cristão eu paro para pensar a respeito da frase. Na Bíblia está consagrada a afirmação de que Deus é fiel, assim como é bom, como é justo, e que é eterno. Nós, os cristãos que acreditamos na Sua Palavra, temos a obrigação imperiosa de não só ler, mas também entender, refletir, meditar cada palavra, cada silaba, cada vocábulo, sem a preocupação de por em dúvida quem escreveu, quando escreveu ou se aquilo que está escrito foi adulterado por este ou aquele motivo.
A ideia fundamental do cristão é acreditar e meditar com a razão, com o juizo, com a inteligencia que Ele nos dotou. E quando eu leio a frase DEUS É FIEL eu me questiono de uma forma clara e simples: - e nós? Nós somos fieis?
O verdadeiro cristão é fiel? Age com fidelidade? Ou apenas se esconde atrás de verdades inscritas em livros sagrados e usa dessa prerrogativa para fazer o seu papel social de ir à igreja e negociar com Deus uma situação de vida melhor e mais confortável? Pois parece que é exatamente isso que os cristãos andam fazendo: procurando a felicidade negociável atrás de táticas neurolinguisticas com Deus. Como se Deus fosse um negocista, um banqueiro, alguém que fosse obrigado a fazer aquilo que nós queremos - mas que não é exatamente o melhor para nós.
Considero pertinente o questionamento. Deus é fiel, porque é Deus, contudo Deus é justo. E Ele faz justiça. E na sua justiça fica implicito que não tem como esquecer as nossas faltas, porque Ele é o dono da terra e nós somos os seus servidores que saem a semear e voltam mais tarde para colher. E dependendo da qualidade do que semeamos, isso também colheremos.
Deus é fiel. E justo. E bom. E na sua bondade ele faz justiça, ainda que muitos questionem e resmunguem. E no resmungar fica a inquietação e a desaprovação do filho rebelde. Do filho obstinado.
Voltarei a falar disso. Mas é fato claro, evidente e insofismável: Deus é fiel. Resta aos cristãos, particularmente, perguntarem a si mesmos se eles têm sido fieis para com Deus.
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